Quatro horas (de tarde). Fugir em desespero da podridão de pântano asfixiante e insalubre, Dili. Serpenteando, ultrapasso isométricas invisiveis que me elevam na paisagem que escorre em direcção da baía de Tibar. Agora as mágicas florestas de azul e os cafezais de berma de estrada a caminho de Ermera. Por oferecida companhia a frescura da montanha e o canto dos pássaros, o aroma de torrefaão do café nas aldeias alcantiladas e o sorriso das crianças que saltam e correm gritando – malai, malai.
01 Dezembro 2007
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